terça-feira, 1 de maio de 2012

Novinho da Paraíba comemora 25 anos de Carreira com novo álbum


Canções inéditas passeiam por todos os ritmos regionais e ainda trazem parcerias com diversos autores
“Da Paraíba para o mundo”. Assim pode-se resumir a trajetória do músico Novinho da Paraíba, natural de Monteiro. Protagonista de uma história de muita luta e determinação, o artista atualmente comemora uma carreira consolidada e de sucesso. Novinho acaba de lançar o seu 25° álbum, que vem mesclar o novo com o tradicional. Lá se podem encontrar os ritmos mais dançantes regionais, como xote, xaxado, baião e marchinhas juninas. São 20 faixas, que trazem a parceria musical de autores como Wagner Silva, Jorge Silva e João Caetano.

Sob o título “O teu amor é ouro”, primeira música que poder ser conferida pelo público, o CD passeia por diversas temáticas. Na faixa 02, realiza uma homenagem ao zabumbeiro, mais especificamente a Quartinha, muito conhecido no meio. Na 04, faz um duo com Cristina Amaral, tendo a autoria de Petrúcio Amorim. Para pensar um pouco sobre o planeta e sua realidade atual, a canção “Aquecimento Global (06), do pernambucano Flávio Leandro, eleva a temática à reflexão popular. A marchinha junina vem enaltecida na 14° música e o São João de Caruaru é festejado na 15°, com assinatura de Herbert Lucena, que mostra quão movimentada e aquecida é a época junina na cidade.

Além desses 20 sucessos que já são tocados em outras cidades nordestinas, Novinho coleciona canções que não saem da lembrança: “Solidão no Peito”; “Estrela Cadente”; “Gosto de Você”; “Quando você quiser voltar”. Na lista das mais tocadas, “Gemidinho” já contabiliza mais de 50 regravações. Continuando nos números, o artista, que é autodidata, já realizou mais de três mil shows no país, uma marca considerável.

Hoje, aos 25 anos de carreira e cidadão pernambucano, Novinho da Paraíba, que começou a tocar sanfona de oito baixos aos cinco, lança um CD maduro e atual, que vem contemplar toda pluralidade dos ritmos nordestinos, agradando a “gregos e troianos”, como diz o ditado.

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