quarta-feira, 21 de maio de 2014
Site lança coletânea para divulgação de artistas nordestinos
A coletânea contém 23 faixas com grandes nomes do forró regional e faz uma homenagem a Copa do Mundo FIFA, onde o Recife sediará a competição, além do São João tradicional da capital.
Na Capa traz o seguinte título “ForrozeirosPE batendo um bolão na Melhor Cobertura do Forró do Nordeste”, onde o portal pretende cobrir os melhores eventos do Estado, divulgando e promovendo seus parceiros.
A contracapa dá um destaque também ao casal pernambucano Américo e Albanita que se apresentam em vários eventos e shows de grandes artistas sempre com muito carisma e dança no pé.
Listas de Músicas:
01. Tô Fora - Diego Cabral
02. O Pirangueiro - João Lacerda
03. Chalero Ela - Ivan Ferraz
04. Eu que Tô - Fredy e Mary Forró Bem Bolado
05. Cerro-Corá a Suiça Potiguar - Galera Forrozeira
06. A Bola da Vez - Novinho da Paraíba
07. Café Com Leite / Forró do Mexe-Mexe - Gilvan Neves
08. Minha Melodia - Genival Lacerda e João Lacerda
09. Amor Demais - Paulinho do Acordeon
10. No Colar Colou - Forró Flor de Lótus
11. Amor Sincero - Forró Xinelo Rasgado
12. Canta Casaca de Couro - Casaca de Couro
13. Asas da Ilusão - Jorge Neto
14. O São João Chegou - Tio Bruninho
15. Verde Revelação - Ari de Arimatéa
16. Rainha da Preguiça - Digão Ferraz
17. Lenha na Fogueira - Banda PKS Forró Universitário
18. Tempero do Amor - Antônio Paulino
19. Vem me dar um beijo - Tamar Moura
20. Coração Aberto - Valda do Forró
21. Flor e Primavera - Andrezza Formiga
22. De Olho Nela - Roberto Cruz
23. Na Mesa do Bar - Robson Farias
Ari de Arimatéa lança CD com participações de Alceu, Sevy e Deijinha
O sanfoneiro Ari de Arimatéa gravou o seu segundo CD da carreira. O disco foi produzido em Monteiro-PB, com 15 faixas recheado de composições inéditas e regravações de sucesso. Neste novo trabalho, o pernambucano contou com as participações especiais de Alceu Valença, Sevy Nascimento e Deijinha de Monteiro.
Admirador de Luiz Gonzaga, Ari optou por manter a tradição do forró de raiz, pé de serra autêntico. Compositor, assim como o mestre, tem sua inspiração para compor nas coisas mais simples da terra, no povo do sertão, nas belezas da natureza.
Iniciou sua participação artística como sanfoneiro, instrumentista sem voz, no entanto observou que o sanfoneiro é sempre e apenas o sanfoneiro, queria mais, começou a usar também a voz e rapidamente viu que poderia conciliar a sanfona e a voz, recebendo assim diversos elogios.
O forrozeiro foi personagem central do filme “A Luneta do Tempo” de Alceu, sendo o artista circense Severo Filho. Obra que deve estar nos cinemas em breve.
Admirador de Luiz Gonzaga, Ari optou por manter a tradição do forró de raiz, pé de serra autêntico. Compositor, assim como o mestre, tem sua inspiração para compor nas coisas mais simples da terra, no povo do sertão, nas belezas da natureza.
Iniciou sua participação artística como sanfoneiro, instrumentista sem voz, no entanto observou que o sanfoneiro é sempre e apenas o sanfoneiro, queria mais, começou a usar também a voz e rapidamente viu que poderia conciliar a sanfona e a voz, recebendo assim diversos elogios.
O forrozeiro foi personagem central do filme “A Luneta do Tempo” de Alceu, sendo o artista circense Severo Filho. Obra que deve estar nos cinemas em breve.
Clip O Pirangueiro - João Lacerda
Confira a Letra da Música - Sucesso 2014
Pirangueiro
(Paulo Loló/João Lacerda)
Lá vem o pirangueiro, olha o pirangueiro,
Bebe come todo dia sem gastar o seu dinheiro.
Ele entra de mansinho sem a turma convidar,
Na hora da conta ele corre pro banheiro e bota a turma pra pagar.
Lá vem o pirangueiro, olha o pirangueiro,
Bebe come todo dia sem gastar o seu dinheiro.
Lava a mulher pro forró bota ela pra dançar,
Fica de mesa em mesa comendo os tira gostos,
Engordando na cerveja.
Lá vem o pirangueiro, olha o pirangueiro,
Bebe come todo dia sem gastar o seu dinheiro.
Só vai na feira de noite, ele enfrenta bacurau,
Pergunta mas não compra ,
Pra não gastar dinheiro come farinha com sal .
Lá vem o pirangueiro, olha o pirangueiro,
Bebe come todo dia sem gastar o seu dinheiro.
Arrumou um atestado diz que tá passando mal,
Foi correndo se internar só pra comer no hospital. (vire a página)
Lá vem o pirangueiro, olha o pirangueiro,
Bebe come todo dia sem gastar o seu dinheiro.
Pede cigarro a todo mundo é de noite é de dia,
Quando está com bolso cheio vai vender na freguesia.
Lá vem o pirangueiro, olha o pirangueiro,
Bebe come todo dia sem gastar o seu dinheiro.
Alugou a sua casa pra morar com a titia,
Eita caba pirangueiro vai comer o da velhinha.
Lá vem o pirangueiro, olha o pirangueiro
Bebe come todo dia sem gastar o seu dinheiro
Canto Daqui: Eli Vieira e seu autêntico forró
Os símbolos do Nordeste, o cotidiano do sertanejo, as alegrias e tristezas da vida. Todas essas coisas cantadas com muito sentimento. É isso que define o mais recente trabalho do cantor e compositor Eli Vieira, Forró bom é aqui. São seis músicas autorais, sendo uma delas um playback para quem quiser soltar a voz ou aprender as cifras da música carro-chefe, que leva o nome do CD.
Natural da cidade de Paulista, na Região Metropolitana do Recife, Eli começou a soltar a voz ainda pequeno nas ruas e feira de Abreu e Lima e Paulista. Nessa época, eram as músicas de Nelson Gonçalves, Ataúlfo Alves e Noite Ilustrada que formavam o seu repertório. Eli, que também é instrumentista e toca violão, cavaquinho e triângulo, recebeu bastante influência das obras de Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro, o que solidificou sua veia artística e o gosto pelas tradições nordestinas, fazendo-o enveredar pelos caminhos do forró.
Em sua trajetória, que já comemora 35 anos, o artista rodou pelo Nordeste e por algumas cidades do Sudeste, levando, com sua música, as riquezas da sua terra e muitas lembranças e parcerias. “Foram momentos muito importantes e enriquecedores. A gente vai vendo diferentes realidades, vai conhecendo muita gente, vendo a grandeza da música brasileira e até fazendo boas parcerias”, lembra Eli.
Sua paixão pelo forró já foi celebrada com cinco CDs: Xote da nova era, Trio pé de serra Os Maias, Cobra Norato e Meu canto, este com participação de Nádia Maia, Maciel Melo, Alcimar Monteiro e Petrúcio Amorim. Sua carreira é marcada também pela presença nos festejos juninos das cidades da região metropolitana e interior, além de participar das comemorações do centenário de Luiz Gonzaga.
Eli é funcionário público na sua cidade e se declara movido pela música. “Ela é uma coisa maravilhosa na minha vida. Às vezes, uma determinada letra te ajuda até mesmo a resolver um problema do seu dia a dia. Uma mensagem te faz refletir melhor e você encontra a solução. Eu não consigo me desligar da música”, confessa. Atualmente, o artista circula pelos espaços dedicados ao forró na RMR.
Sobre sua inspiração, o músico conta que não consegue explicar de onde vem. “Eu acho que o que me faz compor e cantar é a vontade de levar mensagens de paz, histórias de amor. Acho importante também mostrar a fortaleza do povo nordestino, esse dom de sorrir apesar dos problemas. São essas coisas que me inspiram”, comenta. “Eu sou um grande admirador da música brasileira, sou fã de inúmeros músicos de diversos gêneros. O que mais amo é fazer a minha música e sonho em ser sempre reconhecido por isso e por fazer um trabalho autêntico e honesto”, finaliza.
Além da poesia de suas letras, os discos de Eli são carregados de ritmos que contagiam qualquer pessoa: forró pé de serra, samba de latada e coco de roda. No seu EP Forró bom é aqui, não é diferente, a sanfona dá o tom e o arrasta-pé já pode começar. Quem quiser conhecer uma amostra do disco, pode conferir no site www.youtube.com o clip da música de trabalho. Basta procurar: Eli Vieira – Clip Oficial Forró Bom É Aqui.
Natural da cidade de Paulista, na Região Metropolitana do Recife, Eli começou a soltar a voz ainda pequeno nas ruas e feira de Abreu e Lima e Paulista. Nessa época, eram as músicas de Nelson Gonçalves, Ataúlfo Alves e Noite Ilustrada que formavam o seu repertório. Eli, que também é instrumentista e toca violão, cavaquinho e triângulo, recebeu bastante influência das obras de Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro, o que solidificou sua veia artística e o gosto pelas tradições nordestinas, fazendo-o enveredar pelos caminhos do forró.
Em sua trajetória, que já comemora 35 anos, o artista rodou pelo Nordeste e por algumas cidades do Sudeste, levando, com sua música, as riquezas da sua terra e muitas lembranças e parcerias. “Foram momentos muito importantes e enriquecedores. A gente vai vendo diferentes realidades, vai conhecendo muita gente, vendo a grandeza da música brasileira e até fazendo boas parcerias”, lembra Eli.
Sua paixão pelo forró já foi celebrada com cinco CDs: Xote da nova era, Trio pé de serra Os Maias, Cobra Norato e Meu canto, este com participação de Nádia Maia, Maciel Melo, Alcimar Monteiro e Petrúcio Amorim. Sua carreira é marcada também pela presença nos festejos juninos das cidades da região metropolitana e interior, além de participar das comemorações do centenário de Luiz Gonzaga.
Eli é funcionário público na sua cidade e se declara movido pela música. “Ela é uma coisa maravilhosa na minha vida. Às vezes, uma determinada letra te ajuda até mesmo a resolver um problema do seu dia a dia. Uma mensagem te faz refletir melhor e você encontra a solução. Eu não consigo me desligar da música”, confessa. Atualmente, o artista circula pelos espaços dedicados ao forró na RMR.
Sobre sua inspiração, o músico conta que não consegue explicar de onde vem. “Eu acho que o que me faz compor e cantar é a vontade de levar mensagens de paz, histórias de amor. Acho importante também mostrar a fortaleza do povo nordestino, esse dom de sorrir apesar dos problemas. São essas coisas que me inspiram”, comenta. “Eu sou um grande admirador da música brasileira, sou fã de inúmeros músicos de diversos gêneros. O que mais amo é fazer a minha música e sonho em ser sempre reconhecido por isso e por fazer um trabalho autêntico e honesto”, finaliza.
Além da poesia de suas letras, os discos de Eli são carregados de ritmos que contagiam qualquer pessoa: forró pé de serra, samba de latada e coco de roda. No seu EP Forró bom é aqui, não é diferente, a sanfona dá o tom e o arrasta-pé já pode começar. Quem quiser conhecer uma amostra do disco, pode conferir no site www.youtube.com o clip da música de trabalho. Basta procurar: Eli Vieira – Clip Oficial Forró Bom É Aqui.
FONTE: AGENDA CULTURAL DO RECIFE
Salatiel e Camarão lançam novo CD Ao Vivo
É dentro de um circulo natural da vida musical nordestina que as gerações perpetuam a cultura, e neste universo mágico; mestre e discípulo, professor e aluno, pai e filho se juntam com o objetivo de fazer um espetáculo para mostra à riqueza cultural do nordeste.
Camarão com 65 anos de carreira e Salatiel D’ Camarão com 26 anos de carreira, proporcionam ao publico brasileiro uma turnê musical, chamada “Cantando o Nordeste” que está recheada de emoções oferecendo um verdadeiro espetáculo de manifestação popular incluso no Baião, no Frevo, no Xote, na Ciranda dentre outros.
O novo CD é fruto deste espetáculo que foi gravado em varias apresentações em algumas cidades, buscando trazer para o publico a emoção transmitida por essa dupla. Também tem participações especiais, como: Elba Ramalho; Dominguinhos; Santanna o cantador; Genival Lacerda e Jorge de Altinho.
Para escutar ou baixar músicas do trabalho de Camarão & Salatiel, é no blog:http://camaraoesalatiel.blogspot.com.br/
Camarão com 65 anos de carreira e Salatiel D’ Camarão com 26 anos de carreira, proporcionam ao publico brasileiro uma turnê musical, chamada “Cantando o Nordeste” que está recheada de emoções oferecendo um verdadeiro espetáculo de manifestação popular incluso no Baião, no Frevo, no Xote, na Ciranda dentre outros.
O novo CD é fruto deste espetáculo que foi gravado em varias apresentações em algumas cidades, buscando trazer para o publico a emoção transmitida por essa dupla. Também tem participações especiais, como: Elba Ramalho; Dominguinhos; Santanna o cantador; Genival Lacerda e Jorge de Altinho.
Para escutar ou baixar músicas do trabalho de Camarão & Salatiel, é no blog:http://camaraoesalatiel.blogspot.com.br/
Livro de fotografias retrata universo de Luiz Gonzaga
O livro “Céu de Luiz” conta com textos do jornalista e escritor Audálio Dantas e fotografias de Tiago Santana | |
O livro "Céu de Luiz", uma publicação de belas fotografias de Tiago Santana, que retratam o universo de Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, a partir de sua identificação com o sertão, particularmente a região do Pernambuco e do Cariri cearense, que é culturalmente uma das mais representativas da cultura popular do Nordeste. Exu, onde Luiz Gonzaga nasceu, foi o ponto de partida para sua carreira artística e também o ponto de partida do livro, que reflete o que podemos chamar de Céu de Gonzaga. O fio condutor é o homem Luiz e o lugar onde ele nasceu, passou sua infância, descobriu o mundo e construiu a sua obra. Ficha Técnica: Livro "CÉU DE LUIZ" Editora Tempo d"Imagem e Edições Sesc São Paulo Autores: Tiago Santana (fotografias) / Audálio Dantas (texto) Textos de apresentação: Danilo Santos de Miranda e Gilberto Gil ISBN Edições Sesc São Paulo: 978-85-7995-083-4 ISBN Tempo d´Imagem: 978-85-87314-39-0 Número de páginas: 156 Formato: 28 x 28 cm
FONTE: O POVO (CE)
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DVD FREDY MARY FORRÓ BEM BOLADO DVD SHOW VOL. 02 AO VIVO NO SÃO JOÃO D...
Gravado no município de Itaquitinga em Pernambuco no São João do ano passado, a banda Fredy e Mary Forró Bem Bolado acaba de lançar o seu mais novo DVD.
O filme tem duração de 01h41m com muito xote, forró, xaxado, quadrilha, carimbo, samba de gafieira, em uma grande estrutura com muita iluminação e som de qualidade.
“Com muito suor, noites de sono e é claro muita dedicação e profissionalismo, é com imensa satisfação que colocamos á disposição o nosso mais novo trabalho”, afirma o casal Fredy e Mary, responsáveis pela banda.
Assista o Vídeo:
O Forró Gostoso de Novinho da Paraíba
Artista autodidata, que aprendeu ainda criança a puxar o fole da sanfona, Novinho da Paraíba nasceu na zona rural de Monteiro, na Paraíba, num dia 12 de maio, para enriquecer com a sua arte o cancioneiro regional.
Com apenas cinco anos de idade passou a conviver com uma pequena sanfona de oito baixos que seu padrinho havia deixado em sua casa. Sozinho, sem ajuda de ninguém, foi aprendendo a harmonizar as notas musicais. Quando o padrinho veio buscar o instrumento na casa de seus pais, Novinho demonstrou um ar de tristeza pela perda do que seria, para ele, o inseparável companheiro. O padrinho, emocionado, lhe deu a sanfona de presente. Daquele dia em diante, ele nunca mais se separou dela. Ainda menino, acompanhava o pai às feiras livres das redondezas para ouvir os grupos pé-de-serra e aprender com eles as raízes do forró, do xaxado, do baião, ritmos que fazem parte de seu rico repertorio de sucessos.
Instrumentista, depois cantor e compositor, Novinho junto com Petrucio Amorim compôs em 1987 “Estrela Cadente” e um ano depois “Nem olhou pra mim”, musicas que se tornaram sucesso em todo o Nordeste. “Solidão no Peito” foi outra de suas criações que dominaram o gosto popular.
Novinho da Paraíba integra o grupo de artistas que vem dignificando o
forró, procurando cada vez mais torná-lo conhecido e admirado em todo o Brasil.
Com apenas cinco anos de idade passou a conviver com uma pequena sanfona de oito baixos que seu padrinho havia deixado em sua casa. Sozinho, sem ajuda de ninguém, foi aprendendo a harmonizar as notas musicais. Quando o padrinho veio buscar o instrumento na casa de seus pais, Novinho demonstrou um ar de tristeza pela perda do que seria, para ele, o inseparável companheiro. O padrinho, emocionado, lhe deu a sanfona de presente. Daquele dia em diante, ele nunca mais se separou dela. Ainda menino, acompanhava o pai às feiras livres das redondezas para ouvir os grupos pé-de-serra e aprender com eles as raízes do forró, do xaxado, do baião, ritmos que fazem parte de seu rico repertorio de sucessos.
Instrumentista, depois cantor e compositor, Novinho junto com Petrucio Amorim compôs em 1987 “Estrela Cadente” e um ano depois “Nem olhou pra mim”, musicas que se tornaram sucesso em todo o Nordeste. “Solidão no Peito” foi outra de suas criações que dominaram o gosto popular.
Novinho da Paraíba integra o grupo de artistas que vem dignificando o
forró, procurando cada vez mais torná-lo conhecido e admirado em todo o Brasil.
São João da garotada é com o Arraial do Tio Bruninho
A Banda do Tio Bruninho tem se apresentado nos mais diversos eventos relacionados ao público infantil, lançamentos, aniversários e shows.
Os shows tem duração de uma hora e a interação com as crianças é intensa. O show conta com um repertório repleto de canções da cultura popular e brinquedos cantados.
Os músicos são profissionais formados em música e renomados professores da cidade do recife, tendo eles tocados com os mais importantes artistas do Estado de Pernambuco.
Listas de Músicas do CD - Arraial do Tio Bruninho
01. O São João Chegou (Bruno César)
02. A Linda Rosa Juvenil (Domínio Público)
03. Aprenda ou Prenda (Climério de Oliveira)
04. Ciranda do Anel / Pai Francisco (Bia Bedran / Canção Popular)
05. Dona Pata (Mateus Leal e Júlio Leal)
06. O Peixinho (Bruno César)
07. O Pôney (Bruno César)
08. Tomatinho Vermelho (Truco 6912)
09. Bicho (Xico Bizerra / Roberto Cruz)
10. Festa de Três (Xico Bizerra / (Bruno César)
11. Relojinho do Peito (Junior Vieira)
12. Borboletinha / O Sapo não lava o pé / Atirei o pau no gato (Domínio Público)
13. Pula Canguru (Bruno César)
14. O Curupira (Bruno César)
15. Xote do Saci (Bruno César)
16. Rock da Família Aranha / Zé Bochecha/ Elefantes da Teia de Aranha (Bruno César / Domínio Público / Domínio Público)
Os shows tem duração de uma hora e a interação com as crianças é intensa. O show conta com um repertório repleto de canções da cultura popular e brinquedos cantados.
Os músicos são profissionais formados em música e renomados professores da cidade do recife, tendo eles tocados com os mais importantes artistas do Estado de Pernambuco.
Listas de Músicas do CD - Arraial do Tio Bruninho
01. O São João Chegou (Bruno César)
02. A Linda Rosa Juvenil (Domínio Público)
03. Aprenda ou Prenda (Climério de Oliveira)
04. Ciranda do Anel / Pai Francisco (Bia Bedran / Canção Popular)
05. Dona Pata (Mateus Leal e Júlio Leal)
06. O Peixinho (Bruno César)
07. O Pôney (Bruno César)
08. Tomatinho Vermelho (Truco 6912)
09. Bicho (Xico Bizerra / Roberto Cruz)
10. Festa de Três (Xico Bizerra / (Bruno César)
11. Relojinho do Peito (Junior Vieira)
12. Borboletinha / O Sapo não lava o pé / Atirei o pau no gato (Domínio Público)
13. Pula Canguru (Bruno César)
14. O Curupira (Bruno César)
15. Xote do Saci (Bruno César)
16. Rock da Família Aranha / Zé Bochecha/ Elefantes da Teia de Aranha (Bruno César / Domínio Público / Domínio Público)
Gilvan Neves, Orgulho da Musica de Caruaru
Gilvan Neves é um dos valores mais representativos da cultura popular nordestina. Nascido e criado em Caruaru, neto de tocador de 8 baixos, sobrinho de violonista, estudou musica na Nova Euterpe, com o maestro Zefirino e com apenas 12 anos começou a se dedicar inteiramente à musica e ao folclore. Já com 18 anos, acompanhava artistas famosos como Fernando Mendes, José Augusto, Agnaldo Timóteo, Jerry Adriani, entre outros. Tocou em pastoris, festas de aniversários e casamentos já como cantor. Já gravou com artistas como Oswaldinho, Novinho da Paraíba, Os Três do Nordeste, Azulão, Alcymar Monteiro, entre outros. Compôs musicas para outros tantos artistas famosos, Homem simples que adora a terra onde nasceu, certa feita disse:
- “Fui formado na Universidade da Vida, não cheguei a ser doutor, mas sou um compositor, com muito orgulho. Vivo na vida de cantar, de ser sanfoneiro, cantador, vivo na vida de cantar.”
Em 2007, Gilvan Neves foi homenageado pela Câmara Municipal de Caruaru, com uma medalha de honra ao mérito pelos relevantes serviços musicais prestados à cidade de Caruaru, juntamente com Alcymar Monteiro que recebeu o título de cidadão de Caruaru.”
Gilvan Neves é, sem duvida alguma, um grande nome da musica regional de Pernambuco, um grande instrumentista da sanfona e do teclado, arranjador, compositor e um amante inveterado de sua querida terra natal: Caruaru.
- “Fui formado na Universidade da Vida, não cheguei a ser doutor, mas sou um compositor, com muito orgulho. Vivo na vida de cantar, de ser sanfoneiro, cantador, vivo na vida de cantar.”
Em 2007, Gilvan Neves foi homenageado pela Câmara Municipal de Caruaru, com uma medalha de honra ao mérito pelos relevantes serviços musicais prestados à cidade de Caruaru, juntamente com Alcymar Monteiro que recebeu o título de cidadão de Caruaru.”
Gilvan Neves é, sem duvida alguma, um grande nome da musica regional de Pernambuco, um grande instrumentista da sanfona e do teclado, arranjador, compositor e um amante inveterado de sua querida terra natal: Caruaru.
Novo CD da Casaca de Couro traz canções inéditas
O novo CD da CASACA DE COURO, sexto em sua carreira, vem recheado de composições autorais feitas pelo acordeonista e cantor , Joaquim Antonio, e participações especiais de compositores brasileiros que presentearam a banda sergipana com pérolas do forró brasileiro. Quando anunciado a proposta do CD autoral, a direção da banda, decidiu incluir no repertório canções de compositores que fazem história no forró pé-de-serra brasileiro como, por exemplo, Bule Bule (BA), Alexandre pé-de-serra (PB), Nerilson Buscapé (PE), Linhares (BA) e Everardo Sena (SE).
O baixista da Casaca, Kelvin Jenisson, diretor musical e do CD, apresenta uma proposta harmônica pautada na história da banda com a inserção de células do folclore sergipano aliadas ao toque erudito do violino.
A cantora e diretora da CASACA DE COURO, Lizete Feitosa, está muito entusiasmada com as canções, vendo neste novo trabalho a possibilidade de apresentar a maturidade musical alcançada nos 15 anos de forró brasileiro.
O baixista da Casaca, Kelvin Jenisson, diretor musical e do CD, apresenta uma proposta harmônica pautada na história da banda com a inserção de células do folclore sergipano aliadas ao toque erudito do violino.
A cantora e diretora da CASACA DE COURO, Lizete Feitosa, está muito entusiasmada com as canções, vendo neste novo trabalho a possibilidade de apresentar a maturidade musical alcançada nos 15 anos de forró brasileiro.
"O Rei do Forró": Novo álbum de Alcymar Monteiro
Cantor e compositor, defensor do autêntico forró e da cultura nordestina, Alcymar Monteiro está lançando seu mais novo trabalho para os festejos juninos.
O CD, intitulado de A Bandeira do Forró, conta com 16 faixas e as participações de Geraldo Azevedo, Zé Ramalho e Chico César e já está sendo comercializado nas melhores lojas do ramo.
Se eu tiver vendo, eu cegue! – Novo show de Muniz do Arrastapé
Este é o titulo do show deste artista que só tem alegria em seu rosto, apesar de não enxergar com os olhos, mas ver muito como o coração, como ele mesmo fala em uma das faixas do seu novo álbum musical.
Guerreiro, insistente e sempre de bom humor, leva mensagens de otimismo a todos que o assiste. Sanfoneiro, cantor e compositor, Muniz foi o último artista que gravou com o mestre Dominguinhos em 2012 no seu quarto CD, intitulado de "É o Baião de Luiz", que está sendo trabalhado em todo nordeste.
Além de animar à todos com seu espetáculo nos shows em Pernambuco, o artista já participou de uma turnê em dez cidades do estado de São Paulo e participou da trilha sonora do filme "Itairé na Praia", que foi exibido pela Fundação Joaquim Nabuco sob a regência do maestro Lívio Tragtemberg.
Quer conhecer mais o trabalho de Muniz, então visite seu site oficial:
www.munizdoarrastape.com.br
Guerreiro, insistente e sempre de bom humor, leva mensagens de otimismo a todos que o assiste. Sanfoneiro, cantor e compositor, Muniz foi o último artista que gravou com o mestre Dominguinhos em 2012 no seu quarto CD, intitulado de "É o Baião de Luiz", que está sendo trabalhado em todo nordeste.
Além de animar à todos com seu espetáculo nos shows em Pernambuco, o artista já participou de uma turnê em dez cidades do estado de São Paulo e participou da trilha sonora do filme "Itairé na Praia", que foi exibido pela Fundação Joaquim Nabuco sob a regência do maestro Lívio Tragtemberg.
Quer conhecer mais o trabalho de Muniz, então visite seu site oficial:
www.munizdoarrastape.com.br
Para seu Filho – CD Canções do Dia e Canções da Noite
Não perca a oportunidade de adquirir um CD que está encantando as crianças de todo o Brasil, o Álbum Canções do Dia e Canções da Noite traz sete canções agitadas para animar as crianças e que também estão sendo usada por professores de música de todo o país para desenvolver atividades rítmicas e melódicas e mais sete canções mais lentas para o relaxamento e atividades de concentração dos pequenos.
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Entre em contato através do email: tiobruninhocancoes@hotmail.com ou se informe no sitewww.tiobruninho.com e peça já o seu Cd.
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Entre em contato através do email: tiobruninhocancoes@hotmail.com ou se informe no sitewww.tiobruninho.com e peça já o seu Cd.
PKS – Enfrento o Chão
A banda PKS teve início em abril/2011 e com: Sérgio Henrique (voz e violão); Paulo Moreno (baixo ); Kocada (bateria e percussão); Arnaldinho (flauta transversal); Calado (zabumba) e Rogério(triângulo e efeitos).
Nas apresentações um repertório com músicas próprias e também músicas que fizeram sucessos de: Luiz Gonzaga, Elba Ramalho, Santana, Dominguinhos, Petrúcio Amorim, Maciel Melo, Xico Bezerra, Falamansa, Gilberto Gil, Alceu Valença e outros.
Faixas do CD:
01. Lenha na Fogueira (Paulo Moreno)
02. Meu Cenário (Petrúcio Amorim)
03. Esperando na Janela (Targino Gondim / Manuela Almeida / Raimundinho do Acordeon)
04. Enfrento o Chão (Paulo Moreno)
05. Ainda Bem (Arnaldo Antunes / Marisa Monte)
06. Se Tu Quiser (Xico Bizerra)
07. Quando Eu Te Vejo (Paulo Moreno)
08. Anjo Querubim (Petrúcio Amorim)
09. Último Pau de Arara (Venâncio Corumba / Sérgio Henrique)
10. Escravo do Amor (Arthur Neto / Sérgio Henrique)
11. Sabiá (Luiz Gonzaga)
12. Minhas Qualidades (Ribamar José)
13. Só Danço com Você (Paulo Moreno)
14. Coração (Dorgival Dantas)
Nas apresentações um repertório com músicas próprias e também músicas que fizeram sucessos de: Luiz Gonzaga, Elba Ramalho, Santana, Dominguinhos, Petrúcio Amorim, Maciel Melo, Xico Bezerra, Falamansa, Gilberto Gil, Alceu Valença e outros.
Faixas do CD:
01. Lenha na Fogueira (Paulo Moreno)
02. Meu Cenário (Petrúcio Amorim)
03. Esperando na Janela (Targino Gondim / Manuela Almeida / Raimundinho do Acordeon)
04. Enfrento o Chão (Paulo Moreno)
05. Ainda Bem (Arnaldo Antunes / Marisa Monte)
06. Se Tu Quiser (Xico Bizerra)
07. Quando Eu Te Vejo (Paulo Moreno)
08. Anjo Querubim (Petrúcio Amorim)
09. Último Pau de Arara (Venâncio Corumba / Sérgio Henrique)
10. Escravo do Amor (Arthur Neto / Sérgio Henrique)
11. Sabiá (Luiz Gonzaga)
12. Minhas Qualidades (Ribamar José)
13. Só Danço com Você (Paulo Moreno)
14. Coração (Dorgival Dantas)
Chita Fina canta "Forró de Mestres"
O show “Chita Fina canta Forró de Mestres”, é uma homenagem a Gonzagão e Dominguinhos, artistas fundamentais para contribuição da cultura popular. A banda Chita Fina propõe apresentações musicais com o propósito em levar ao público o autêntico forró, herança deixada por esses que foram expoentes na construção da identidade do povo brasileiro, e fundadores do legado musical nordestina.
A força e a sutileza do feminino do grupo Chita Fina traduzem, no palco, de forma singular, a riqueza da cultura nordestina. Formado unicamente por mulheres residentes na Bahia, procedentes da Escola de Música da UFBA, o grupo Chita Fina reafirma a diversidade da música popular brasileira. Originalmente influenciadas pelo samba, o grupo atua desde 2009, colecionando elogios a cada temporada. Inspiradas pelo sucesso do projeto “Homenagem a Luiz Gonzaga”, com shows realizados no interior da Bahia e Minas Gerais, em Junho de 2012 e 2013, a banda Chita Fina lançará, para o ano de 2014, o projeto brasileiro musical intitulado: “Chita Fina canta Forró de Mestres”.
A força e a sutileza do feminino do grupo Chita Fina traduzem, no palco, de forma singular, a riqueza da cultura nordestina. Formado unicamente por mulheres residentes na Bahia, procedentes da Escola de Música da UFBA, o grupo Chita Fina reafirma a diversidade da música popular brasileira. Originalmente influenciadas pelo samba, o grupo atua desde 2009, colecionando elogios a cada temporada. Inspiradas pelo sucesso do projeto “Homenagem a Luiz Gonzaga”, com shows realizados no interior da Bahia e Minas Gerais, em Junho de 2012 e 2013, a banda Chita Fina lançará, para o ano de 2014, o projeto brasileiro musical intitulado: “Chita Fina canta Forró de Mestres”.
Irah Caldeira: Uma mineira genuína, mas com o coração tipicamente pernambucano
Uma mineira genuína, mas com o coração tipicamente pernambucano. Dona de tantos talentos, o cantar foi o que mais se destacou. A mineira-pernambucana Irah Caldeira traz em suas composições influências de manifestações culturais de diversos estados brasileiros e de inúmeros gêneros musicais. Iniciou sua carreira musical na década de 90 ao deixar sua terra natal, Minas Gerais, e viajar pelo Norte/Nordeste brasileiro em busca de novos ritmos. No Maranhão, no Pará e na Bahia aprendeu vários ritmos folclóricos típicos da região. Mas foi em Pernambuco, anos depois, que decidiu fixar residência e desenvolveu um trabalho musical centrado na cultura popular nordestina.
Com uma qualidade impecável na escolha das músicas que compõe os CDs, obteve grande respeito da crítica especializada por aliar espontaneidade e técnica aos trabalhos.
Com um DVD e 12 CDs gravados, Irah Caldeira já gravou músicas de Aracílio Araújo, Alceu Valença, Nando Cordel, Maciel Melo, Xico Bizerra, Petrúcio Amorim, Socorro Lira e Flávia Wenceslau. Já participou de mais de 40 álbuns de diversos artistas, além de projetos como ‘Música de Pernambuco’, ‘Valsas Pernambucanas’, e ‘Forroboxote’. Em suas gravações já teve participação de Dominguinhos, Arlindo dos Oito Baixos, Santanna – O Cantador, Maciel Melo, Petrúcio Amorim, Camarão, Aurinha do Coco, dos repentistas Rogério Meneses e Raimundo Caetano, dentre outros.
Sem Segredo: No CD mais recente, intitulado ‘Sem Segredo’, Irah mostra toda a sua versatilidade ao cantar o forró tradicional colocando todo mundo pra dançar e também músicas românticas. O CD traz composições de Maciel Melo, Xico Bezerra, Alceu Valença, Aracílio Araújo, Silvério Pessoa, Flávio Leandro, Ermano Morais, Roberto Cruz, Flávia Wenceslau, Socorro Lira e Alcymar Monteiro. Neste CD, a cantora mostra os ritmos tradicionais de Pernambuco aliado à musicalidade mineira. O CD ‘Sem Segredo’ conta com participações de Gerlane Lops e Silvério Pessoa.
Em seus quase 14 anos de carreira, Irah tem alcançado o reconhecimento do público e da crítica. Prova disso, foi a premiação da Associação de Compositores de Pernambuco, que escolhe os melhores da música no estado. Irah Caldeira foi a vencedora nas categorias ‘Melhor DVD’ e ‘Melhor Cantora de Forró’, em 2009, ‘Melhor CD de Cultura Popular’, em 2010 e ‘Melhor CD de Forró’ em 2011 nas duas categorias: os votos de críticos e pela escolha popular. Com os títulos de cidadã recifense, pernambucana, caruaruense e tabirense, Irah Caldeira prova, com sua doçura e carisma, a artista competente que cativa, cada vez mais, públicos de toda parte do País.
Com uma qualidade impecável na escolha das músicas que compõe os CDs, obteve grande respeito da crítica especializada por aliar espontaneidade e técnica aos trabalhos.
Com um DVD e 12 CDs gravados, Irah Caldeira já gravou músicas de Aracílio Araújo, Alceu Valença, Nando Cordel, Maciel Melo, Xico Bizerra, Petrúcio Amorim, Socorro Lira e Flávia Wenceslau. Já participou de mais de 40 álbuns de diversos artistas, além de projetos como ‘Música de Pernambuco’, ‘Valsas Pernambucanas’, e ‘Forroboxote’. Em suas gravações já teve participação de Dominguinhos, Arlindo dos Oito Baixos, Santanna – O Cantador, Maciel Melo, Petrúcio Amorim, Camarão, Aurinha do Coco, dos repentistas Rogério Meneses e Raimundo Caetano, dentre outros.
Sem Segredo: No CD mais recente, intitulado ‘Sem Segredo’, Irah mostra toda a sua versatilidade ao cantar o forró tradicional colocando todo mundo pra dançar e também músicas românticas. O CD traz composições de Maciel Melo, Xico Bezerra, Alceu Valença, Aracílio Araújo, Silvério Pessoa, Flávio Leandro, Ermano Morais, Roberto Cruz, Flávia Wenceslau, Socorro Lira e Alcymar Monteiro. Neste CD, a cantora mostra os ritmos tradicionais de Pernambuco aliado à musicalidade mineira. O CD ‘Sem Segredo’ conta com participações de Gerlane Lops e Silvério Pessoa.
Em seus quase 14 anos de carreira, Irah tem alcançado o reconhecimento do público e da crítica. Prova disso, foi a premiação da Associação de Compositores de Pernambuco, que escolhe os melhores da música no estado. Irah Caldeira foi a vencedora nas categorias ‘Melhor DVD’ e ‘Melhor Cantora de Forró’, em 2009, ‘Melhor CD de Cultura Popular’, em 2010 e ‘Melhor CD de Forró’ em 2011 nas duas categorias: os votos de críticos e pela escolha popular. Com os títulos de cidadã recifense, pernambucana, caruaruense e tabirense, Irah Caldeira prova, com sua doçura e carisma, a artista competente que cativa, cada vez mais, públicos de toda parte do País.
O Universo do Sertão de Casa Nova
A cultura sertaneja agora tem mais um motivo para se orgulhar. Foi inaugurado no último dia três de abril o Museu Cais do Sertão Luiz Gonzaga, que chegou para resgatar todo o nosso legado cultural. O Museu, construído no antigo Armazém 10, faz parte do projeto Porto Novo, que pretende requalificar e reurbanizar a área portuária do Recife trazendo diversas opções de lazer. Com 2 mil m², o primeiro módulo do Cais do Sertão abriga diversas exposições, todas com recursos inovadores.
Diferentemente do que muitos pensam, esse museu não é algo estático, ele foi idealizado para dialogar o tempo todo com o visitante, seja por meio de telas digitais ou totens espalhados pelo espaço, seja por meio de jogos ou audiovisuais produzidos pelos cineastas pernambucanos Camilo Cavalcanti, Carlos Nader, Kleber Mendonça, Leandro Lima, Lírio Ferreira, Marcelo Gomes, Paulo Caldas e Sérgio Roizenblit. A visita completa dura em torno de duas horas, a interatividade é a palavra-chave do espaço, o visitante mergulha em uma experiência inovadora no universo do Sertão nordestino, tendo como principal anfitriã a vida e obra de Luiz Gonzaga. Quem chega ao espaço se surpreender pelo belíssimo projeto arquitetônico, criado para atender às necessidades de todos os tipos de públicos. Apesar de o museu ser autoguiado, encontramos diversos monitores para auxiliar a visita do público. Logo na entrada, deparamo-nos com uma vitrine denominada Joias da Coroa, onde estão expostas réplicas de diversos trajes, além das sanfonas utilizadas por Luiz Gonzaga. Passando por ela, encontramos a primeira das quatro salas dedicadas ao audiovisual. Denominada Sertão Mundo, conta com a exibição do curta-metragem Um dia no sertão, do cineasta Marcelo Gomes. Ao sair da sala de projeção, mergulhamos no Sertão Mundo, um extenso ambiente cortado pela representação do Rio São Francisco, que divide a vida do sertão em sete territórios temáticos (ocupar, viver, trabalhar, cantar, criar, crer e migrar). No Ocupar, é possível conhecer o bioma predominante na caatinga, mostrado por meio de uma maquete interativa, onde é possível acompanhar toda a mudança climática e geográfica pelo qual o sertão passou e passa. Os fósseis expostos, por exemplo, relembram que o sertão um dia foi mar. Os gibões dos vaqueiros e uma réplica da roupa de Lampião também ocupam um lugar de destaque nessa temática. Já o espaço Viver é representado pela casa do sertanejo, onde podemos sentir um pouco dessa vida simples por meio do som vindo do radinho, observar texturas como solo e paredes, além de tocar em objetos do cotidiano sertanejo. No espaço denominado Trabalhar, encontramos ferramentas de trabalho, são mais de 50 peças, com destaque para o trabalho com manufatura, como instrumentos de sapataria, trabalhos de couro, rede de pesca, peneiras, entre outros. Ainda na temática Trabalhar, encontramos a segunda sala multimídia, onde é abordado o universo da feira, através do vídeo A Feira, de Kléber Mendonça. Mais à frente, deparamo-nos com a temática DNA do baião, em que é retratada toda a linha histórica do baião, das pessoas importantes desse seguimento desde os primórdios. No Cantar, encontramos mais duas salas multimídias chamadas, a primeira, de Túnel das Origens, onde podemos experimentar as sonoridades tradicionais que formaram o baião. E o Túnel Novos Baiões com músicos contemporâneos que se inspiraram no baião. A temática Criar, composta por vitrines repletas de objetos produzidos por artesões sertanejos, tem como destaque as peças do Mestre Vitalino. Ainda no primeiro piso, encontramos o Bosque Santo e o Túnel do Capeta, que juntos formam a temática Crer, simbolizando toda a religiosidade do sertanejo. O Túnel do Capeta, idealizado pelo artista Carlos Nader, foi inspirado na ideia do profano, sendo uma representação do capeta, que, no sertão, apresenta-se de diversas formas e com vários nomes. Já no segundo piso, entramos na temática Migrar, onde encontramos uma enorme tela repleta de depoimentos de pessoas que deixaram o sertão em busca de um sonho. As xilogravuras de J. Borges dão destaque ao painel Ir e Vir. Além dele, o visitante pode apreciar também os retratos de Camilo Cavalcante, ao todo são 48 retratos com representações da migração nordestina. Ainda nesse andar, encontramos, disponível para pesquisa, toda a discográfica de Luiz Gonzaga, são cerca 600 canções disponíveis em tablets. A sala de música também é destaque e promete ser um dos espaços mais frequentados. Lá qualquer pessoa pode ter a experiência de tocar uma sanfona, um acordeom, um violão, entre outros. Bem ao lado da sala de música, há o espaço de karaokê, onde as pessoas podem enviar suas apresentações por e-mail ou salvá-las em um pen drive. Os sampleadores também estão presentes, podendo o visitante criar o seu próprio baião. O Módulo 2 do Cais do Sertão deverá ser inaugurado no final do ano. Lá ficarão instalados restaurantes, café, salas de exposição temporárias, auditório, além de espaço para oficinas e cursos. Mais informações na fanpage: www.facebook.com/CaisdoSertaoLuizGonzaga Cais do Sertão Av. Alfredo Lisboa, s/n, Recife Antigo, Recife (PE) Ter a Qui 9h às 18h Sex 9h às 21h Sáb e Dom 14h às 19h R$ 8 e R$ 4 (meia para estudantes e jovens até 24 anos) Às terças-feiras, a visitação é gratuita. | |
Publicada em 09/05/2014 por: Erika Fraga
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Som da Terra lança CD de Forró
Canção homenageia intérpretes e compositores pernambucanos de forró | |
Assina uma parte da música, exatamente o refrão: “Aqui em Pernambuco, forrozeiro tem nome”. Depois, convidou parceiros de Banda, Kayto e Zé Carlos, para complementarem a canção. Nasceu, então: “Forrozeiro tem nome”, mais um sucesso da banda Som da Terra, em lançamento, mas que já toca em algumas rádios pernambucanas. Esta é apenas uma das pérolas do grupo, que reuniu amigos e criou um novo CD, com foco no São João: Rogério Rangel, Dudu do Acordeom e Luciano Magno, Benil, Xico Bizerra, Reynaldo de Olinda, Roberto Cruz, Henrique Leite e Nelson Gusmão. Assim, foi gravado o trabalho de número 19, dedicado à cultura pernambucana, chamado No Balanço do forró. Confira! INFORMAÇÕES: www.somdaterra.com.br LETRA DO NOVO SUCESSO DA SOM DA TERRA: TÍTULO: Forrozeiro tem nome AUTOR(ES): Rominho/ Zé Carlos / Kayto Aqui em Pernambuco forrozeiro tem nome Forrozeiro tem nome, forrozeiro tem nome Bis É Maciel Melo, Beto Hortis, Flávio Leandro Almir Rouche, João Lacerda, Fabiana e Camarão É Dudu do Acordeon, Liv Moraes e Dominguinhos Tem Genário, tem Valquíria, tem Cezinha e Assisão. Josildo Sá, Jorge de Altinho, Nena e Benil Paulinho Leite, Nádia Maia, Gonzagão e André Rio Aqui tem muito forrozeiro espalhado por todo lado Tem Cylene Araújo e o Quinteto Violado Roberto Cruz, tem Ed Carlos e Andreza Pernambuco é forrozeiro do sertão ao litoral Arlindo dos Oito Baixos, tem Petrúcio, Acioly Neto Terezinha, Pau e Corda e Cristina Amaral Geraldinho Lins, Israel Filho e Rogério Chamem Duda da Passira pra mostrar como é que faz Todo forrozeiro bom que quer entrar na brincadeira Nunca fica de bobeira vai falar com Ivan Ferraz |
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