Entre os títulos disponíveis estão obras esgotadas e autores consagrados. O acesso poderá ser feito até o próximo dia 30
Para celebrar o Mês do Livro, até o dia 30 de abril, a Companhia Editora de Pernambuco (Cepe) oferece o download gratuito de dez e-books, repetindo o sucesso de 2020. Esta é a terceira ação da empresa, desde o início da pandemia, no sentido de democratizar o acesso à leitura e incentivar as pessoas a ficarem em casa, promovendo a hashtag #JuntosNaLeitura. Duas datas marcam a ação: Dia Mundial do Livro (23) e Dia Nacional do Livro Infantil (18). Para baixar os títulos basta acessar as principais plataformas digitais (Amazon, Apple, Kobo, Livraria Cultura e Google Play Books).
Nesta campanha, as obras liberadas trazem diversidade de gênero, livros esgotados em sua versão impressa, muito procurados pelos leitores, e autores consagrados como Cida Pedrosa (Prêmio Jabuti 2020) e Silviano Santiago. Os títulos são: “Três homens chamados João – Uma tragédia em 1930″ (Ana Maria César), “O Brasil de Gilberto Freyre” (Mário Helio), “A emparedada da Rua Nova” (Carneiro Vilela), “Jogo de cena” (Andrea Nunes), “Gris” (Cida Pedrosa), “Memórias do Araguaia” (Dagoberto Alves Costa), “Uma literatura nos trópicos” (Silviano Santiago), “Genealogia da Ferocidade” (Silviano Santiago), “O breve fulgor do tempo” (José Rodrigues de Paiva) e “Viagem ao Brasil – 1644-1654″ (Peter Hansen Hajstrup).
Além dessa ação, em compras a partir de R$ 80,00, feitas na loja on-line, o consumidor ganhará o exemplar do título O que eu disse e o que me disseram: A improvável vida de Geraldo Freire. Em março do ano passado, a Cepe disponibilizou 14 e-books para download gratuito. Em abril de 2020, mais dez e-books foram liberados.
“Com essa iniciativa, a Cepe reforça seu compromisso com a democratização do acesso ao livro. O Brasil vive hoje uma realidade cruel marcada por ataques do Governo Federal às políticas públicas de cultura, educação e fomento à leitura. É preciso que a sociedade atenda ao chamado em defesa do livro; que refute o pensamento de que livro é coisa de elite e de que pobre não lê para justificar a tributação sobre os livros”, destacou o presidente Ricardo Leitão.
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